Por Que Deu Errado?


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Visualize seu Facebook pelo smartphone prontamente e repare: quantos amigos estão realmente usando a atividade “Stories” (ou “Minha História”), que aparece no topo do aplicativo? Você irá ver que poucos aderiram ao “Stories”. ] sumir, ninguém vai perceber”, reitera Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Faculdade Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lançada nas versões do app Facebook para iOS e Android no desfecho de março desse ano, o “Stories” permite postar vídeos curtos, de até 10s, pra que fiquem no ar temporariamente, só por 24 horas. Recomendada página de Internet , estes vídeos somem. Essa atividade havia sido lançada alguns meses antes em algumas redes sociais de posse do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp.


este artigo disso, muitos usuários acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de roubar ideias do Snapchat, primeira rede social efetivamente a montar essa função. Tal como o Facebook, o WhatsApp obteve atividade igual novas semanas antes e bem como teve recepção amarga. Neste momento em ligação ao Instagram, não se pode narrar o mesmo. Na rede social de imagens, o “Stories” poderá ser considerado um sucesso.


Ao ver o jeito de usuários e influenciadores digitais, a agência especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam 2 vezes mais tempo utilizando o “Stories” do Instagram que do respectivo Snapchat. atualizado post de blog , se a função fora do Snapchat deu tão direito no Instagram, por que o “Stories” não pegou no Facebook?


O Vix dialogou com especialistas em mídias sociais para compreender o pretexto. clique em meio a seguinte página do website ”: por que deu incorreto? Cada mídia social tem uma atividade descontraída contrário. Isso significa que a mesma ferramenta no Facebook será encarada de outra forma no Instagram, por exemplo. Esse detalhe, por si só, justifica por que um plano tem êxito bem numa rede social, e na outra não. É o eu pensei sobre isso o professor Eric Messa, professor e coordenador do núcleo de inovação e mídia digital da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).


“No Instagram, o “Stories” é apresentado para mostrar o dia-a-dia das pessoas, os bastidores do dia-a-dia. É isso que os usuários querem ver no momento em que seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “Já o Facebook serve como vitrine social mais bem formatada, sem este ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, após a popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a utilizar mais o Instagram para ver de perto perfis de celebridades do que enxergar as imagens dos amigos.


“A começo, o Instagram era usado com o intuito de trocar tema entre sua rede característico de amigos. Hoje ele vem sendo utilizado com intenção de clique em meio a próxima do documento influenciadores digitais”, diz Messa. “Aí o modelo “ Mais dicas estes bastidores, porém não como vitrine social, pelo motivo de se um usuário comete um erro, a título de exemplo, não tem como editar”. “O que muda é que, no Facebook, você se comunica só com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele não atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele.


Agora tal no Instagram quanto no Snapchat, qualquer um podes te acompanhar, e você não necessariamente deve acompanhar de volta. Existe ali mais um viés de ídolo e de carinho ao cidadão do que existe no Facebook, e isto faz com que as interações sejam diferentes”. O respectivo Messenger, aplicativo de bate-papo do Facebook, assim como construiu uma versão do “Stories” que bem como não deu muito correto.


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Isso em razão de as pessoas costumam acessá-lo para discutir, e não localizar novidades sobre isto elas. Com finalidade de quê acompanhar um vídeo de 10s de uma pessoa no momento em que o objetivo é só saber se ela vai comparecer atrasada em uma festividade ou no trabalho, tendo como exemplo? “Você não acessa Facebook, WhatsApp ou Messenger para descobrir a verdade de pessoas desconhecidas. Vai pros grupos fechados que conhece”, acrescenta Wasserman. Em abril do ano anterior, Mark Zuckerberg afirmou que nos próximos cinco anos o filme seria a principal ferramenta de comunicação do Facebook.


O “Stories”, no caso, é uma das algumas investidas em busca nesse intuito. O extenso dificuldade, diz Wasserman, “é que o Facebook é generalista excessivo, e qualquer tentativa de direcioná-lo a um tipo de comunicação vai ceder problema”. Em vista disso mesmo, os especialistas chegaram a um consenso: a ferramenta “Live” (ou “ao vivo”) tem mais a olhar com a proposta do Facebook do que o “Stories”.


“O “Live” vem ganhando bastante adesão, tem ainda mais gente usando ele”, explica Messa. Ao gerar notificação para os seus amigos, o “Live” cria mais perspectivas de interação dentro do Facebook, “além de cumprir muito bem a atividade de imediatismo”, pontua Messa. “Dentro dessa gama de experctativas, o “Stories” fica sem sentido.

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